29 de Junho de 2012 às 16:45

Ato Público - Não ao Golpe - Em defesa da democracia no Paraguai

Data: 30/06/2012 Local: Calçadão da Barão com a 14 de julho

 

Ato Público

NÃO AO GOLPE!

EM DEFESA DA DEMOCRACIA NO PARAGUAI!

Não ao Golpe – Em defesa da democracia no Paraguai


Horário: a partir das 9:00 horas


NÃO AO GOLPE!

EM DEFESA DA DEMOCRACIA NO PARAGUAI!

1. Sensibilizados pelo momento de tensão social e política no Paraguai após a votação do impeachment contra o presidente Fernando Lugo expressamos inicialmente respeito à autodeterminação do povo paraguaio.

2. Consideramos que no Paraguai houve um golpe de estado via jurídico-parlamentar e que detrás desse ato há interesses econômicos de grupos vinculados ao agronegócio, o latifúndio, o narcotráfico e o poder das empresas transnacionais que querem seguir lucrando fundamentalmente às custas da principal riqueza e meio de produção do país que é a terra.

3. Motivados pelo espírito de solidariedade internacional condenamos o golpe de estado no Paraguai e somos solidários com as organizações populares que decidiram resistir pacificamente à quebra do processo democrático no Paraguai.

4. Expressamos nossa solidariedade aos trabalhadores paraguaios em especial aos povos da terra, os agricultores, os camponeses, os sem terra, os indígenas e os trabalhadores brasiguaios, que nada tem a ver com os autodenominados “brasiguaios” que apóiam o golpe. Na verdade, esse grupo de “brasiguaios golpistas”, são latifundiários brasileiros que exploram os trabalhadores paraguaios e brasileiros e tanto lá como aqui trabalham para bloquear qualquer processo de reforma agrária e distribuição de terras a pequenos camponeses. Esse setor representa o agronegócio brasileiro e paraguaio que lucram com a exploração da terra no Paraguai e no Brasil.

5. O Governo de Fernando Lugo foi eleito democraticamente depois de 60 anos de ditadura no Paraguai e essa conquista do povo paraguaio foi tirado de forma arbitrária, num processo relâmpago, o que representa um golpe preventivo contra as aspirações de justiça e participação do povo, que recebeu com indignação a interrupção de seu protagonismo social e anseios democráticos.

6. Por isso as entidades que assinam este manifesto vêm à público se solidarizar com o povo paraguaio, contra o golpe e em defesa da democracia. Cobramos do governo brasileiro uma posição clara a respeito, junto com os demais países da América do Sul, em defesa da democracia e que não se dobre unicamente aos interesses econômicos daqueles que exploram a terra e o povo tanto no Brasil, quanto no Paraguai e nos demais países da América Latina.

Pela solidariedade internacional entre os povos!

Não ao golpe! Em defesa da democracia no Paraguai!


 

 


 

 


 

Entidades que assinam:


 

 


 

Comissão Pastoral da Terra-MS – CPT-MS; Centro de Documentação e Apoio aos Movimentos Populares – CEDAMPO; Movimento dos Sem Terra – MST-MS; Comissão Regional de Justiça e Paz-MS - CRJP/CNBB/Oeste1; Comitê Memória Verdade e Justiça/MS; ABCCON/MS (Associação Brasileira da Cidadania e do Consumidor); Centro de Defesa de Direitos Humanos Marçal de Souza - "Tupã-y" /CDDH/MS; União Nacional por Moradia Popular; Movimento dos Sem Terra- MST; CONDEPI-MS; AFLORA – Aliança Feminista; ONG AZUL; Instituto Mãe Terra; CMP-UNMP/MS; Coletivo do Tribunal Popular da Terra-MS; Secretaria Socialista PSB-MS; PSTU; CSP Conlutas; Associação Bálsamo/CG; FORMADS(Fórum de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável/MS); Instituto SOS Pantanal; ATMS; Fórum de ONG's AIDS; Fórum LGBT MS;


 

Rede de Advogados Populares-MS; Comissão Pastoral da Terra-MS; Centro de Documentação e Apoio aos Movimentos Populares; Movimento dos Sem Terra-MS; Comissão Regional de Justiça e Paz-MS/CNBB Oeste1; Comitê Memória Verdade e Justiça/MS; Associação Brasileira da Cidadania e do Consumidor; Centro de Defesa de Direitos Humanos Marçal de Souza "Tupã-y"; Grupo de Professores da UEMS Campo Grande; Mandato Deputado Lauro Davi (PSB-MS); Diretório Central dos Estudantes da UFMS; Grupo Teatral Maracangalha; União Nacional por Moradia Popular; CONDEPI-MS; ONG Azul; AFLORA Aliança Feminista; Instituto Mãe Terra; Central dos Movimentos Populares; Coletivo do Tribunal Popular da Terra-MS; Secretaria de Mulheres Socialistas PSB-MS; PSTU; CSP-Conlutas; Associação Bálsamo/CG; FORMADS (Fórum de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável/MS); Instituto SOS Pantanal; ATMS; Fórum de ONG's AIDS; Fórum LGBT MS; Coletivo Levante (Mov. Estudantil UFMS); Campo da Juventude Barricadas Abrem Caminhos (Mov. Estudantil UFMS).


 

 


 

Outros Signatários:


 

 


 

Profº Paulo Edyr (UEMS);


 

Ato Público


 

Não ao Golpe – Em defesa da democracia no Paraguai


 

Data: 30/06/2012


 

Local: Calçadão da Barão com a 14 de julho


 

 Horário: a partir das 9:00 horas


 

 


 

NÃO AO GOLPE!


 

EM DEFESA DA DEMOCRACIA NO PARAGUAI!


 

1. Sensibilizados pelo momento de tensão social e política no Paraguai após a votação do impeachment contra o presidente Fernando Lugo expressamos inicialmente respeito à autodeterminação do povo paraguaio.


 

2. Consideramos que no Paraguai houve um golpe de estado via jurídico-parlamentar e que detrás desse ato há interesses econômicos de grupos vinculados ao agronegócio, o latifúndio, o narcotráfico e o poder das empresas transnacionais que querem seguir lucrando fundamentalmente às custas da principal riqueza e meio de produção do país que é a terra.


 

3. Motivados pelo espírito de solidariedade internacional condenamos o golpe de estado no Paraguai e somos solidários com as organizações populares que decidiram resistir pacificamente à quebra do processo democrático no Paraguai.


 

4. Expressamos nossa solidariedade aos trabalhadores paraguaios em especial aos povos da terra, os agricultores, os camponeses, os sem terra, os indígenas e os trabalhadores brasiguaios, que nada tem a ver com os autodenominados “brasiguaios” que apóiam o golpe. Na verdade, esse grupo de “brasiguaios golpistas”, são latifundiários brasileiros que exploram os trabalhadores paraguaios e brasileiros e tanto lá como aqui trabalham para bloquear qualquer processo de reforma agrária e distribuição de terras a pequenos camponeses. Esse setor representa o agronegócio brasileiro e paraguaio que lucram com a exploração da terra no Paraguai e no Brasil.


 

5. O Governo de Fernando Lugo foi eleito democraticamente depois de 60 anos de ditadura no Paraguai e essa conquista do povo paraguaio foi tirado de forma arbitrária, num processo relâmpago, o que representa um golpe preventivo contra as aspirações de justiça e participação do povo, que recebeu com indignação a interrupção de seu protagonismo social e anseios democráticos.


 

6. Por isso as entidades que assinam este manifesto vêm à público se solidarizar com o povo paraguaio, contra o golpe e em defesa da democracia. Cobramos do governo brasileiro uma posição clara a respeito, junto com os demais países da América do Sul, em defesa da democracia e que não se dobre unicamente aos interesses econômicos daqueles que exploram a terra e o povo tanto no Brasil, quanto no Paraguai e nos demais países da América Latina.


 

Pela solidariedade internacional entre os povos!


 

Não ao golpe! Em defesa da democracia no Paraguai!


 

 


 

 


 

Entidades que assinam:


 

 


 

Comissão Pastoral da Terra-MS – CPT-MS; Centro de Documentação e Apoio aos Movimentos Populares – CEDAMPO; Movimento dos Sem Terra – MST-MS; Comissão Regional de Justiça e Paz-MS - CRJP/CNBB/Oeste1; Comitê Memória Verdade e Justiça/MS; ABCCON/MS (Associação Brasileira da Cidadania e do Consumidor); Centro de Defesa de Direitos Humanos Marçal de Souza - "Tupã-y" /CDDH/MS; União Nacional por Moradia Popular; Movimento dos Sem Terra- MST; CONDEPI-MS; AFLORA – Aliança Feminista; ONG AZUL; Instituto Mãe Terra; CMP-UNMP/MS; Coletivo do Tribunal Popular da Terra-MS; Secretaria Socialista PSB-MS; PSTU; CSP Conlutas; Associação Bálsamo/CG; FORMADS(Fórum de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável/MS); Instituto SOS Pantanal; ATMS; Fórum de ONG's AIDS; Fórum LGBT MS;


 

Rede de Advogados Populares-MS; Comissão Pastoral da Terra-MS; Centro de Documentação e Apoio aos Movimentos Populares; Movimento dos Sem Terra-MS; Comissão Regional de Justiça e Paz-MS/CNBB Oeste1; Comitê Memória Verdade e Justiça/MS; Associação Brasileira da Cidadania e do Consumidor; Centro de Defesa de Direitos Humanos Marçal de Souza "Tupã-y"; Grupo de Professores da UEMS Campo Grande; Mandato Deputado Lauro Davi (PSB-MS); Diretório Central dos Estudantes da UFMS; Grupo Teatral Maracangalha; União Nacional por Moradia Popular; CONDEPI-MS; ONG Azul; AFLORA Aliança Feminista; Instituto Mãe Terra; Central dos Movimentos Populares; Coletivo do Tribunal Popular da Terra-MS; Secretaria de Mulheres Socialistas PSB-MS; PSTU; CSP-Conlutas; Associação Bálsamo/CG; FORMADS (Fórum de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável/MS); Instituto SOS Pantanal; ATMS; Fórum de ONG's AIDS; Fórum LGBT MS; Coletivo Levante (Mov. Estudantil UFMS); Campo da Juventude Barricadas Abrem Caminhos (Mov. Estudantil UFMS).


 

 


 

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