3 de Julho de 2017 às 09:22

Diretores do SEEB-CG participam do congresso do BB que aprovou propostas de ações nacionais

BB

 

Os 160 delegados e as 149 delegadas do 28º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB) aprovaram, na manhã deste domingo (2), as propostas debatidas em grupos na tarde do dia anterior. Representando o Sindicato dos Bancários de Campo Grande-MS e Região, estavam os diretores Orlando Almeida, Rubens Alencar e Luciana Rodrigues e a funcionária do BB, Marcia Barretos (representando os trabalhadores do BB da base).

Segundo o secretário de assuntos jurídicos do sindicato, Orlando Almeida, foram três dias de incansáveis debates, sobretudo, em torno do desmonte que o BB sofre atualmente, via reestruturação inconsequente e maldosa.

"Temas como Digitalização, Terceirização e Reformas Trabalhista e Previdenciária demarcaram esse congresso. Buscamos também ter unidade nas táticas de ações para barrar esses pacotes de maldades. Entendemos que o Fora Temer e as Diretas Já! são necessários para a concretização de uma nova agenda ao país. Quatro importantes grupos se aprofundaram para apresentar o relatório final das nossas reivindicações: 1. Digitalização, 2. Terceirização, 3. Desmonte do BB, e 4. Emprego, igualdade e oportunidade", ressaltou.

"Estes congressos encerram uma fase importante da construção da nossa campanha nacional. Os delegados aqui presentes representam quase metade do conjunto dos bancários brasileiros. Muito do que foi discutido no Conecef e no CNFBB devem ser propostas de toda a categoria, como por exemplo a defesa dos bancos públicos, que é uma pauta também entre os funcionários dos bancos privados", afirmou Roberto von der Osten, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

"O congresso ratificou o debate que já vinha sendo feito sobre a defesa dos bancos públicos e dos funcionários contra as consequências do desmonte do Banco do Brasil. Debatemos também várias propostas sobre saúde do trabalhador, Cassi, Previ e a luta contra a terceirização", disse Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa de Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

Todos os anos os funcionários do BB se reúnem para definirem a pauta de reivindicações específicas com o banco. Neste ano, em decorrência do acordo de dois anos realizado em 2016, que garantiu aumento real dos salários e vales de INPC + 1% e manutenção do acordo de PLR, as propostas são apenas sobre os temas tratados na mesa de negociação permanente e de organização e luta contra o processo de reestruturação (desmonte) do banco.

Fonte: Contraf-CUT

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