Banco do Brasil

Numa entrevista à Contraf-CUT, o ex-presidente e o ex-diretor da Previ, Sérgio Rosa e Fábio Moser, respectivamente, avaliam a proposta do TCU (Tribunal de Contas da União) de auditar a Previ. Ambos são funcionários aposentados do BB.

Nas últimas semanas, a Previ (fundo de previdência complementar dos funcionários do Banco do Brasil) está sendo alvo de ataques da mídia, do mercado e de políticos. A partir de um pedido de auditoria por parte do TCU, os números da entidade estão sendo distorcidos, assim como a lógica de funcionamento de entidades fechadas de previdência complementar, para colocar em xeque a capacidade dos trabalhadores de administrar seus próprios recursos.

Sérgio Rosa foi presidente e diretor de participações do fundo de previdência complementar dos funcionários do BB. Foi na sua gestão que a Previ se tornou o primeiro fundo de pensão a aderir ao código internacional de Princípios para o Investimento Responsável (PRI).

Moser atuou como diretor de investimentos da Previ e tem mais de 30 anos de experiência no mercado. Atualmente, é membro da Comissão Técnica Nacional de Investimentos da ABRAPP, associação que representa as entidades fechadas de previdência complementar.

Assista à entrevista: