6 de Junho de 2023 às 14:20

SEEBCG-MS protesta contra fechamento de agências, demissões e falta de segurança no Santander

Dia Nacional de Luta

Nesta terça-feira, dia 6, os diretores do Sindicato dos Bancários de Campo Grande-MS e Região (SEEBCG-MS) protestaram contra o fechamento de agências, as demissões e a retirada de vigilantes no Santander. O ato ocorreu na agência localizada na Rua Barão do Rio Branco, no centro da capital, e faz parte do Dia Nacional de Luta dos trabalhadores do banco.

Com faixas, carros e distribuição de informativo aos clientes, os dirigentes sindicais alertaram a população sobre as consequências e os riscos das medidas que vem sendo adotadas pelo Santander.

“O fechamento de agências e as demissões no Santander prejudicam a categoria bancária, que fica sobrecarregada, e também a população, que não recebe atendimento adequado. Por isso, estamos aqui para cobrar mais funcionários, mais agências, mais segurança e mais respeito com os trabalhadores e com os clientes”, destacou a presidenta do SEEBCG-MS, Neide Rodrigues.

 

Mesmo com lucro de R$ 12 bilhões em 2022, o banco espanhol fechou 286 agências e 118 postos de atendimento em todo o país. Para piorar a situação, o Santander tem apostado em um novo formato de atendimento, sem caixas e sem gerente operacional.

“É uma mobilização em resposta ao desrespeito do Santander com a categoria bancária e a população, temos um número expressivo de agências fechadas e demissões. Todo esse desmonte de agências afeta a qualidade do serviço aos clientes. Com menos funcionários, o atendimento fica ruim. Além disso, os trabalhadores ficam sobrecarregados, o que aumenta o adoecimento e os afastamentos de bancários e bancárias”, explicou o diretor do SEEBCG-MS e bancário do Santander, Vicente Cleber Aires.

 

O sindicato denuncia ainda o descaso do Santander com a segurança dos empregados e clientes. Nos últimos anos, o banco vem retirando vigilantes de várias agências, alegando que os locais não movimentam dinheiro.

“Muitas agências já não têm mais segurança, está sem vigilância, e isso representa um risco não só para os funcionários como para os clientes. O sindicato é contra essa medida”, ressaltou Cleber Aires.

Por: Adriana Queiroz/Assessoria de Comunicação do SEEBCG-MS

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