BRB

16 de Junho de 2016 às 09:26

Continua o impasse sobre a PLR do BRB

PLR

O Sindicato dos Bancários de Brasília e o BRB não chegaram a uma proposta passível de ser apresentada em assembleia para definir o modelo de PLR, e o impasse sobre o programa referente ao 1º semestre continua, embora o prazo limite para o fechamento de um acordo seja 30 de junho próximo.

O banco não aceita nenhum avanço na proposta e argumenta que o que está posto é suficiente. Um dos principais problemas quanto à proposta é que ela pode deixar mais da metade dos funcionários do banco com uma PLR baixíssima, pois, segundo o texto, apenas as unidades que baterem as metas terão a parte variável da participação. O banco não informa quantas agências podem bater as metas, e, pelas informações do Sindicato, este número pode ficar abaixo da metade.

“Defendemos que a parte variável seja paga proporcionalmente à meta alcançada, a partir do alcance de pelo menos 60% da meta de cada unidade, assim como defendemos que pelo menos 60% da PLR seja linear. O banco não aceita de forma alguma, e a proposta, tal como está, pode prejudicar sobremaneira um grande número de funcionários”, comenta Daniel de Oliveira, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília.

“Esperamos que o banco tenha sensibilidade de apresentar avanços na proposta, pois a atual é inaceitável. Caso a instituição mantenha este descaso, vamos buscar mecanismos de fazer valer a cláusula de PLR prevista na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, firmada entre a Contraf-CUT e a Fenaban”, finaliza Antonio Eustáquio, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília.

Fonte: SEEB/Brasília

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