10 de Janeiro de 2022 às 08:14

CEE/Caixa reivindica proteção para os empregados

Caixa Econômica

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) enviou um ofício, na tarde desta sexta-feira (7), para a vice-presidenta de Estratégia e Pessoas da Caixa, Magda Lucia Dias Cardoso de Carvalho, para reivindicar a marcação de uma reunião. Na pauta, a discussão de novos protocolos mais rigorosos de prevenção contra a Covid-19 e também da influenz. Além de reforçar a ampla divulgação e aplicação dos protocolos vigentes.

“É alarmante o aumento do índice de contaminação pelo coronavírus, além da nova variante da influenza. Neste contexto, recebemos muitas denúncias de contaminação ou suspeita de contaminação de empregados e colaboradores por todo o Brasil, além do descaso de gestores quanto ao cumprimento dos protocolos vigentes”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). “Todo a população está exausta de usar máscaras, higienizar as mãos, entre outros cuidados. Isso não é diferente entre os empregados e empregadas da Caixa. Entretanto, é papel do banco a fiscalização e o cumprimento dos protocolos, com vistas a promoção da saúde e de atuação de prevenção”, completou

ACCE/Caixa reivindica ainda a ampliação do home office, colocação imediata de todos os empregados com suspeita e casos confirmados de Covid-19 em quarentena, aplicação de testes nos demais empregados das unidades em que houve suspeita ou confirmação de casos de infecção por Covid-19 e fornecimento de EPIs, como máscaras e álcool em gel para unidades, com urgência.

“Em visitas às unidades e contatos com os colegas, recebemos relatos de que há falta de álcool em gel em diversas unidades e, que, apesar de o AD013 prever a compra de máscaras e álcool com recursos do pronto-pagamento, esta verba tem sido reduzida para valores pré-pandemia”, finalizou Fabiana.

Contaminados

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa) enviou um ofício, na tarde de sexta-feira (7), em protesto quanto ao não afastamento de trabalhadores doentes de suas atividades laborais, bem como solicitar que seja emitida orientação nacional urgente a fim de garantir o afastamento das atividades de todo(a) empregado(a) que apresente atestado médico.

“As entidades sindicais receberam denúncias que os trabalhadores atendidos no teleatendimento do Saúde Caixa, apesar de estarem de atestado médico, estão sendo direcionados para o trabalho telepresencial. Ora, independentemente da doença identificada, o trabalhador de atestado médico deve ser sumariamente afastado do trabalho, enquanto perdurar o período do atestado médico”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/ Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

“O atestado médico é concedido a quem estiver doente e garante a licença médica para a plena e adequada recuperação de sua saúde. Cabe destacar que os afastamentos de até 15 dias são ônus da empresa, apenas períodos superiores a 15 dias são encaminhados ao INSS”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

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