3 de Outubro de 2008 às 23:43
Ao protestar contra conteúdo da CI, Fenae entende que a negociação direta e o diálogo são exemplos de democracia para os bancários e para o Brasil
Os gestores foram orientados a lançarem no Sistema de Ponto Eletrônico (Sipon) as “ausências parciais ou as faltas decorrentes de movimento paredista” exclusivamente com a letra “M”. A empresa fez questão de frisar que as ocorrências registradas como “M”, incluindo as de 1º de outubro, serão tratadas como “falta não-justificada”.
A Fenae entende que a negociação direta e o diálogo com os representantes dos empregados, e não medidas intransigentes e anti-sindicais como as que propõem a CI Suape/Geret 091/08, são exemplos de democracia, não só para a categoria bancária, mas também para o Brasil.
Avalia também que a greve é uma ferramenta de luta para o atendimento das reivindicações da campanha salarial de 2008, servindo muitas vezes como forte aliada para a ampliação das conquistas de todos os segmentos de trabalhadores da empresa. Questões decorrentes do exercício pelos trabalhadores do seu livre direito de organização e de manifestação devem ser tratadas em mesa de negociação. Fora disso é arbítrio, é tentativa de intimidação ao movimento.
Fenae.Net
Link: https://seebcgms.org.br/caixa-economica-federal/ci-da-caixa-fere-direito-de-greve-de-todos-os-empregados/