31 de Agosto de 2015 às 08:30

Semana repleta de negociações da Campanha

Campanha Nacional Unificada 2015

Agenda tem mesa geral com a Fenaban e rodadas específicas com Banco do Brasil e também com a Caixa

 

São Paulo – As negociações da Campanha Nacional Unificada voltam a todo vapor na semana entre segunda 31 e sexta 4. A agenda prevê mesa geral com a federação dos bancos (Fenaban), para debates em torno da renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), e rodadas específicas com as direções do Banco do Brasil e da Caixa Federal, sobre os respectivos acordos aditivos.

A primeira será com a direção do BB, na segunda 31, e vai tratar de segurança, igualdade de oportunidades e isonomia. Será a terceira reunião: as primeiras foram sobre emprego, condições de trabalho e saúde.

  

A seguir, na quarta 2 e quinta 3, o Comando Nacional dos Bancários reúne-se com a Fenaban para tratar das reivindicações de saúde, segurança e condições de trabalho. Será a segunda rodada sobre a pauta geral. Na primeira, o foco foi no emprego.

Dentre as principais reivindicações da categoria discutidas com os bancos esta semana estão o fim das metas abusivas e do assédio moral, alteração na redação da cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de forma que o programa de reabilitação profissional seja realmente respeitado, além da extensão integral de direitos para afastados e redução da jornada durante amamentação.

Sobre segurança, reivindicações como a abertura e o fechamento remoto das agências, instalação de biombos nos caixas, melhor atendimento a bancários e demais vítimas de assalto, fim da revista de funcionários, extinção das tarifas para transferências de dinheiro via DOC e TED com o objetivo de combater o crime de saidinha de banco, estão entre as principais.

Com a Caixa, a segunda mesa específica da Campanha será na sexta 4 para tratar de Saúde Caixa, Funcef e aposentados. A primeira tratou de Saúde e Segurança Bancária.

Sobre o convênio médico, a reivindicação é a utilização do resultado anual com aporte da Caixa (70%) para melhorias no plano; segregação operacional contábil e financeira dos recursos, com a criação de um fundo que os remunere; contratação de assessoria especializada para acompanhar o Saúde Caixa na Gipes e na Gesap; revisão geral tanto em relação às coberturas quanto aos limites de procedimentos; mudança do caráter do Conselho de Usuários de consultivo para deliberativo.

Já para a Funcef, exige-se o reconhecimento do CTVA como verba salarial para fins de aporte aos que permaneceram no REG/Replan não saldado e aos que o saldaram, e fim do voto de Minerva. O banco público assume a responsabilidade pelo aporte de recursos referentes a serviço passado devido a condenações trabalhistas.

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