28 de Setembro de 2009 às 12:27
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Até mesmo no período de greve, ocasião em que os bancários defendem melhorias nas condições de trabalho, o Sindicato dos Bancários identifica a presença do assédio moral nos bancos da capital. Como por exemplo, nas agências do Bradesco. Mesmo com a intenção de aderir ao movimento grevista, muitos bancários sentem-se coagidos pelos seus chefes e acabam cedendo às suas exigências. O pior, é que os seus superiores tentam denegrir a imagem do sindicato, alegando que os dirigentes tentam impedir a entrada destes nas agências.
O secretário de imprensa do Sindicato dos Bancários de CG/MS e Região, Vanderlei Silveira Pinto, lamenta esta atitude. “O Bradesco é um dos bancos que muito pressiona, mas pouco favorece os bancários. Os gerentes e chefes não devem se esquecer que também são funcionários, como os que estão sob a sua coordenação, buscamos melhorias para toda a categoria. Quanto às acusações indevidas, o sindicato já está tomando as providências judiciais cabíveis”, informa o secretário.
O presidente do sindicato, Clementino Pereira, diz que nestes casos a união faz a diferença. “Devemos nos manter unidos para que as nossas reivindicações sejam atendida. Se o bancário sofrer coação, deve procurar o sindicato imediatamente", ressalta.
Fonte: Seeb CG/MS e Região