12 de Abril de 2021 às 18:07

Fenaban apresentará proposta de protocolo mínimo de segurança contra a pandemia

Prevenção

Representantes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se comprometeram nesta segunda-feira (12) com o Comando Nacional d@s Bancári@s a apresentarem uma proposta de protocolo mínimo de segurança contra a Covid-19. O compromisso foi assumido na reunião que discutiu medidas de proteção da categoria diante do crescimento do contágio da Covid-19. A presidente do SEEBCG-MS, Neide Rodrigues, participou do debate virtual representando os bancários de Campo Grande e região.

“Acertamos que vamos fazer um protocolo nacional mínimo, fundamental nesse momento de agravamento da pandemia. É importante que os bancos padronizem seus protocolos. Como até agora não havia clareza de um padrão, acabava ficando nas mãos dos gestores as medidas de proteção. Com um protocolo nacional, podemos analisar na ponta, nas agências, se tudo isso que estamos conversando está sendo aplicado”, avaliou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, coordenadora do Comando.

Higienização

Outro ponto cobrado dos bancos foi a necessidade de uma higienização pelo menos semanal das unidades. Os representantes da Fenaban concordaram que esse procedimento pode ser acrescentado no protocolo mínimo a ser discutido. Também consideram inadmissível que clientes tentem entrar nas agências alegando que precisam de atendimento rápido por estarem contaminados, conforme relato de fato ocorrido em uma agência bancária.

Embora os representantes da Fenaban garantissem que os bancos orientam os gestores a não realizar visitas externas, dirigentes do Comando lembraram que o mais adequado não é uma orientação, mas a proibição das visitas durante a pandemia. Também foi cobrado que os bancos devem ter um acompanhamento das sequelas de funcionári@s que retornaram ao trabalho após superarem o adoecimento pela Covid.

Grupos de risco

No início da pandemia, centenas de bancári@s de grupos de risco foram afastados de suas atividades presenciais, mas não receberam atividades remotas. “Tem gente que está um ano em casa, do grupo de risco. E que podem ter problemas na renovação do acordo. Nossa preocupação é que tem que arrumar atividade para essas pessoas que estão em casa acumulando horas para compensar futuramente”, destacou a presidenta da Contraf-CUT. Os representantes da Fenaban se comprometeram a discutir o tema.

Fonte: Contraf-CUT

Convênios saiba +

Clube de campo saiba +

Jogos/ Resultadossaiba +

Parceiros