8 de Maio de 2012 às 10:18

Sindicato discute em São Paulo campanha 2012

 

O Sindicato, por meio de sua presidenta, Iaci Azamor Torres, participou na sexta-feira 4 da reunião do Comando Nacional dos Bancários, realizada na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em São Paulo. Durante o encontro definiu-se quando e onde será realizado a 14ª Conferência Nacional dos Bancários: dias 20, 21 e 22 de julho, em Curitiba. Também acertou-se a data de realização dos congressos nacionais dos funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, que ocorrerão nos dias 15, 16 e 17 de junho, em Guarulhos (SP).

 



"Vivemos um momento muito oportuno para debater o sistema financeiro nacional e os direitos dos bancários. O país vive um momento de crescimento econômico, mas continua um dos mais desiguais do mundo. É preciso transformar esse crescimento em desenvolvimento, aumentando a distribuição de renda e a inclusão social", afirmou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando. "Uma das frentes fundamentais dessa batalha acontece no sistema financeiro, que precisa derrubar os juros e o spread bancário", sustenta.

 



O Comando decidiu também realizar, nos próximos dias 22 e 23 de maio, um seminário para discutir a campanha nacional e o cenário econômico do país. O encontro definirá os eixos temáticos que orientarão as discussões nas conferências regionais e na 14ª Conferência Nacional. Também será discutido o formato da consulta aos bancários, que subsidiará os debates para a construção da minuta de reivindicações da categoria.



Contra o trabalho aos sábados



O Comando Nacional se manifestou contrariamente ao anúncio feito pela Caixa Econômica Federal de que abrirá suas 500 principais agências no próximo sábado, dia 12 de maio. A jornada legal dos bancários é de seis horas diárias, de segunda a sexta-feira. O Comando orienta os sindicatos de bancários a denunciarem qualquer descumprimento às superintendências regionais do Trabalho e Emprego.




"Se o banco entende que os empregados atuais não são suficientes para dar conta das demandas criadas pela redução das taxas de juros, deve contratar novos trabalhadores, e não aumentar a sobrecarga de trabalho, piorando o atendimento aos clientes", defende Cordeiro.

 



Fonte: SeebCG-MS com Contraf-CUT

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