14 de Dezembro de 2020 às 10:15

RETROSPECTIVA 2020: Ações do sindicato para proteger os bancários em meio à pandemia do coronavírus

2020

Com o novo coronavírus, 2020 foi um ano atípico para todo o mundo e para os bancários não seria diferente. Na linha de frente durante a maior pandemia dos últimos tempos, os bancários enfrentaram percalços com agências lotadas, riscos de contaminação, precarização do serviço e impactos diretos na saúde mental e física dos trabalhadores.

Na tentativa de resguardar ao máximo os trabalhadores bancários, o Sindicato dos Bancários de Campo Grande - MS e Região manteve-se ativo na fiscalização na capital sul-mato-grossense e nas cidades do interior, monitorando agências e as medidas de prevenção, além de distribuir máscaras para bancários e clientes durante as visitas.

 

Já no início da pandemia, em março, a diretoria do sindicato encaminhou ofícios para prefeituras das cidades que compõem a base do sindicato e para o Governo do Estado e conseguiu a suspensão do atendimento ao público das agências bancárias. 

A atuação constante do movimento sindical também garantiu outros direitos aos bancários, como afastamento de todos os trabalhadores pertencentes ao grupo de risco; teletrabalho para aqueles que desenvolvem atividades possíveis de serem realizadas remotamente; fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para os bancários que permaneceram trabalhando presencialmente; redução do horário de atendimento das agências, com possibilidade de realização de rodízio entre os funcionários destas unidades; e manutenção do salário dos bancários, sem redução de jornada ou suspensão de contrato.

 

O SEEBCG-MS, através do Comando Nacional, também cobrou da Fenaban, a nível nacional, a suspensão das cobranças pelo cumprimento de metas e a revisão das metas durante a pandemia. Outro foco de cobrança permanente foi a implementação de medidas efetivas para evitar aglomerações nas agências, sobretudo na Caixa Econômica Federal, e a manutenção dos protocolos de higiene e saúde em locais com casos confirmados de Covid-19.

Além de resguardar a saúde do bancário frente à pandemia, o sindicato também precisou interditar agências na capital do Estado que estavam operando sem os vigilantes, como ocorreu no Santander, no mês de julho. Com casos positivos para Covid-19, todos os trabalhadores de duas agências, inclusive os terceirizados, estavam em isolamento domiciliar, mas a Superintendência Regional do Santander decidiu reabrir as unidades com bancários de outras localidades. Com isso, o sindicato se mobilizou, juntamente com o Sindicato dos Vigilantes, para interditar as agências enquanto o banco não tomasse uma providência e enviasse os vigilantes para as referidas agências. 

 

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